Como esse assunto tem se tornado notícias em jornais, televisão, internet, revistas, ou seja, em todos os meios de comunicação. Uma palavra tão pequena, mas com um enorme significado acompanhado por uma grande consequência – a morte.
A palavra aborto significa interrompimento, a pessoa que aborta está interrompendo algo, impedindo de crescer, de viver. Vamos pensar na palavra interrompimento, ou melhor, qual o valor do ser humano?
“Ouvi dizer que uma mulher quando está grávida não carrega uma planta dentro de si para depois arrancá-la, e a reposta foi: uma planta, ou um ser humano têm a mesma importância”. O que era cultura da vida têm se tornado a cultura da morte construída sobre a ótica dos naturalistas, onde toda a existência está apenas na matéria e a natureza quem dita as ordens éticas, onde nega a espécie humana como superior a todas as outras espécies biológicas.
Em 1889 o filósofo Nietzsche declarou: “Nós matamos a Deus”, ou seja, o homem não precisa de normas ele decide as próprias normas. Logo morreram também a moral e o significado da vida, e hoje no século XXI é exatamente o que continua acontecendo.
Em 1973 foi estabelecida na corte do EUA que um feto humano não é uma pessoa no famoso caso entre Wade x Roe, onde Roe nome fictício representando uma mulher que engravida, mas decidida a abortar e vendo que sua nação era contra essa legalização, ela desafia a corte americana, Wade é representado como funcionário do parlamento que tenta ir contra essa afronta. O resultado foi que demorou o andamento dessa “discussão”, Roe teve o bebê e entregou a adoção, mas com 7 votos contra 3 o aborto foi legalizado e para isso o feto foi considerando sem direitos humanos, portanto podendo ser destruído. A corte teve de argumentar que, mesmo sendo o feto biologicamente humano, não é uma pessoa legal, pois caso contrário os direitos a vida seriam garantidos sobre a 14º emenda ( instrui aos estados americanos que não privem qualquer pessoa de vida, liberdade ou propriedade). Se os magistrados reconhecessem o feto como pessoa se transformaria numa privação ilegal de vida, ou seja, assassinato.
Pergunte a um médico: Onde se inicia a vida? Ele te responderá que é impossível não dizer que é na concepção, é impossível fechar os olhos e negar a realidade de que no embrião já está contida todas as informações genéticas para toda a vida. Biologicamente falando o feto é uma pessoa sim! Para ser pessoa não necessita de RG ou CPF, ou talvez que se paguem todos os impostos ao governo, mas que faça parte da humanidade. E digo que o feto faz o maior papel na humanidade, pois sem ele não existiria a mesma.
As alegações são sempre as mesmas: “ a mãe não tem condições financeiras para cuidar do filho, não tem condições emocionais, é muito nova, a família não pode saber, temos que ter o controle da natalidade no Brasil, precisamos prezar pela saúde pública” e etc. Que tipo de cuidado podemos ter com essas mulheres que enfrentam esse problema se a ajuda a se oferecer é: mate seu filho?! Ao invés de ser oferecido ajuda para criar seu filho e assim salvando a vida da mãe, do bebê e dos próximos que virão. Desde quando questões financeiras se tornaram desculpas para se matar o próprio filho? O aborto é uma forma rápida e destruidora de tentar resolver problemas. Problemas não se resolvem com a morte, sempre existirá outra saída - E VAMOS DESCOBRIR!
O controle da natalidade não vem com o assassinato de bebês, a saúde pública não deve aprovar matança como sinônimo de “segurança”.
Assim, vem crescendo em nosso meio a cultura da morte, onde a vida já não tem tanto valor assim, nós podemos reduzi-la a uma simples decisão. Mas afirmo que não está em nós a decisão da morte de ninguém.
Está sendo tirado e reduzido a nada o valor e o milagre de uma mulher poder gerar vida. A pergunta é: Você vai querer fazer parte disso?
A vida se dá na concepção e ponto final.
O feto é Pessoa e ponto final.
Abortar é infringir a lei e se constitui assassinato e ponto final.
Se você é a favor do aborto, não sabe o valor de uma vida e ponto final.
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