terça-feira, 31 de agosto de 2010

O meu serviço revela o meu cristianismo!

Neste tempo tenho meditado muito sobre o “serviço”. O meu serviço revela o meu cristianismo. Um dia estudando sobre Atos 1.8, descobri algo muito profundo sobre o significado do “por que receberíamos o poder”. Então se lê: “Mas recebereis poder para servir, ao descer sobre vós o Espírito Santo (continua).

Jesus passou todo o tempo aqui na terra servindo. Ele se afastou de suas necessidades e prioridades pessoais a favor das pessoas. Lembremos da humilhante cena na cruz...

Imagine seu emocional, sem falar da dor que sentiu na carne... O ápice do sofrimento humano. Mesmo assim Ele deu “ouvidos” ao pior dos homens que estava ao seu lado.

Compartilho com vocês parte da vida de uma das pessoas mais linda que já conheci. Usarei o pseudônimo de Sr. João.

Sr. João foi morar, voluntariamente, em um local outrora conhecido como “cidade dos leprosos”, por amor a um tio que tinha a doença. No dia em que ele completara 74 anos de idade, nossa equipe preparou uma surpresa para ele. Quando chegamos, com o bolo na mão, ele com as luzes apagadas da sua humilde casa, saiu e pediu, em um tom assustado, para todos entrarem. Minutos antes, ele ouvira os tiros que interromperam a vida de mais um filho. Mais tarde, meu esposo Kelvin e eu chegamos à casa dele. Ele me abraçou chorando muito e me disse: “Mais uma corda arrebenta dentro de mim. Foi o terceiro filho assassinado”. O episódio não apenas ocorreu com uma arma de fogo, mas a cabeça foi decepada e exposta em uma cerca de arame, visível a todos. Já era de madrugada, Sr. João enxugou as lágrimas e disse: “Vocês devem estar com fome, vamos comer, afinal de contas hoje é o dia do meu aniversário”. Insistimos para ele não se incomodar, mas mesmo assim fez um café, cortou o bolo e nos serviu. Detalhe, o sangue de seu filho ainda gritava a metros de sua casa. Mas ele, como nosso mestre Jesus, se afastou de sua dor, por amor a nós.

Jesus tinha muito mais a se preocupar do que visitar, curar, libertar, alimentar, dividir, ensinar, discipular, perdoar... Afinal, uma cruz lhe esperava. Humanamente, Jesus nunca teria condições de se preocupar com alguém.

Em dezembro de 2007, elaborando uma prova para os alunos do CTMDT, pedi ao Senhor uma palavra para deixar registrada, e Ele me deu:

“Que seus olhos sejam atraídos pela simplicidade,
Que seus ouvidos saibam escutar até mesmo quando não há palavras,
Que sua boca profetize quando todos desacreditarem,
Que seu coração arda sempre de amor,
Que seus braços saibam incluir,
Que suas mãos estejam sempre disponíveis para semear,
Que sua camisa seja a causa do seu próximo,
E que seus pés nunca se cansem em andar pelo caminho do bem!”

Onde estão os servos?

::Juliana Leão

domingo, 15 de agosto de 2010

A nova reforma Protestante – Revista Época - Sumário - 06/08/2010 - Edição nº 638

Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à brasileira

Irani Rosique não é apóstolo, bispo, presbítero nem pastor. É apenas um cirurgião geral de 49 anos em Ariquemes, cidade de 80 mil habitantes do interior de Rondônia. No alpendre da casa de uma amiga professora, ele se prepara para falar. Cercado por conhecidos, vizinhos e parentes da anfitriã, por 15 minutos Rosique conversa sobre o salmo primeiro (“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios”). Depois, o grupo de umas 15 pessoas ora pela última vez – como já havia orado e cantado por cerca de meia hora antes – e então parte para o tradicional chá com bolachas, regado a conversa animada e íntima.

Desde que se converteu ao cristianismo evangélico, durante uma aula de inglês em Goiânia em 1969, Rosique pratica sua fé assim, em pequenos grupos de oração, comunhão e estudo da Bíblia. Com o passar do tempo, esses grupos cresceram e se multiplicaram. Hoje, são 262 espalhados por Ariquemes, reunindo cerca de 2.500 pessoas, organizadas por 11 “supervisores”, Rosique entre eles. São professores, médicos, enfermeiros, pecuaristas, nutricionistas, com uma única característica comum: são crentes mais experientes.

Apesar de jamais ter participado de uma igreja nos moldes tradicionais, Rosique é hoje uma referência entre líderes religiosos de todo o Brasil, mesmo os mais tradicionais. Recebe convites para falar sobre sua visão descomplicada de comunidade cristã, vindos de igrejas que há 20 anos não lhe responderiam um telefonema. Ele pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.

Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos, presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as mãos dos pentecostais, que davam ênfase em curas e milagres nos cultos de igrejas como Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil e O Brasil Para Cristo. A grande explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer. Elas tiraram do pentecostalismo a rigidez de costumes e a ele adicionaram a “teologia da prosperidade” (leia o quadro na última pág.). Há quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará à fé evangélica.

Dentro do próprio meio, levantam-se vozes críticas a esse crescimento. Segundo elas, esse modelo de igreja, que prospera em meio a acusações de evasão de divisas, tráfico de armas e formação de quadrilha, tem sido mais influenciado pela sociedade de consumo que pelos ensinamentos da Bíblia. “O movimento evangélico está visceralmente em colapso”, afirma o pastor Ricardo Gondim, da igreja Betesda, autor de livros como Eu creio, mas tenho dúvidas: a graça de Deus e nossas frágeis certezas (Editora Ultimato). “Estamos vivendo um momento de mudança de paradigmas. Ainda não temos as respostas, mas as inquietações estão postas, talvez para ser respondidas somente no futuro.”

SÍMBOLO
O cirurgião Irani Rosique (sentado, de camisa branca, com a Bíblia aberta no colo). Sem cargo de clérigo, ele mobiliza 2.500 pessoas no interior de Rondônia

Nos Estados Unidos, a reinvenção da igreja evangélica está em curso há tempos. A igreja Willow Creek de Chicago trabalhava sob o mote de ser “uma igreja para quem não gosta de igreja” desde o início dos anos 1970. Em São Paulo, 20 anos depois, o pastor Ed René Kivitz adotou o lema para sua Igreja Batista, no bairro da Água Branca – e a ele adicionou o complemento “e uma igreja para pessoas de quem a igreja não costuma gostar”. Kivitz é atualmente um dos mais discutidos pensadores do movimento protestante no Brasil e um dos principais críticos da“religiosidade institucionalizada”. Durante seu pronunciamento num evento para líderes religiosos no final de 2009, Kivitz afirmou: “Esta igreja que está na mídia está morrendo pela boca, então que morra. Meu compromisso é com a multidão agonizante, e não com esta igreja evangélica brasileira.”

Essa espécie de “nova reforma protestante” não é um movimento coordenado ou orquestrado por alguma liderança central. Ela é resultado de manifestações espontâneas, que mantêm a diversidade entre as várias diferenças teológicas, culturais e denominacionais de seus ideólogos. Mas alguns pontos são comuns. O maior deles é a busca pelo papel reservado à religião cristã no mundo atual. Um desafio não muito diferente do que se impõe a bancos, escolas, sistemas políticos e todas as instituições que vieram da modernidade com a credibilidade arranhada. “As instituições estão todas sub judice”, diz o teólogo Ricardo Quadros Gouveia, professor da Universidade Mackenzie de São Paulo e pastor da Igreja Presbiteriana do Bairro do Limão. “Ninguém tem dúvida de que espiritualidade é uma coisa boa ou que educação é uma coisa boa, mas as instituições que as representam estão sob suspeita.”

Uma das saídas propostas por esses pensadores é despir tanto quanto possível os ensinamentos cristãos de todo aparato institucional. Segundo eles, a igreja protestante (ao menos sua face mais espalhafatosa e conhecida) chegou ao novo milênio tão encharcada de dogmas, tradicionalismos, corrupção e misticismo quanto a Igreja Católica que Martinho Lutero tentou reformar no século XVI. “Acabamos nos perdendo no linguajar ‘evangeliquês’, no moralismo, no formalismo, e deixamos de oferecer respostas para nossa sociedade”, afirma o pastor Miguel Uchôa, da Paróquia Anglicana Espírito Santo, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. “É difícil para qualquer pessoa esclarecida conviver com tanto formalismo e tão pouco conteúdo.”

“É lisonjeador saber que nos consideram ‘pensadores’. Mas o grande problema dos evangélicos brasileiros não é de inteligência. É de ética e honestidade”
RICARDO AGRESTE, pastor da Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera, em Campinas, São Paulo

Uchôa lidera a maior comunidade anglicana da América Latina. Seu trabalho é reconhecido por toda a cúpula da denominação como um dos mais dinâmicos do país. Ele é um dos grandes entusiastas do movimento inglês Fresh Expressions, cujo mote é “uma igreja mutante para um mundo mutante”. Seu trabalho é orientar grupos cristãos que se reúnem em cafés, museus, praias ou pistas de skate. De maneira genérica, esses grupos são chamados de “igreja emergente” desde o final da década de 1990. “O importante não é a forma”, afirma Uchôa. “É buscar a essência da espiritualidade cristã, que acabou diluída ao longo dos anos, porque as formas e hierarquias passaram a ser usadas para manipular pessoas. É contra isso que estamos nos levantando.”

No meio dessa busca pela essência da fé cristã, muitas das práticas e discursos que eram característica dos evangélicos começaram a ser considerados dispensáveis. Às vezes, até condenáveis (leia o quadro na última pág.). Em Campinas, no interior de São Paulo, ocorre uma das experiências mais interessantes de recriação de estruturas entre as denominações históricas. A Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera não tem um templo. Seus frequentadores se reúnem em dois salões anexos a grandes condomínios da cidade e em casas ao longo da semana. Aboliram a entrega de dízimos e as ofertas da liturgia. Os interessados em contribuir devem procurar a secretaria e fazê-lo por depósito bancário – e esperar em casa um relatório de gastos. Os sermões são chamados, apropriadamente, de “palestras” e são ministrados com recursos multimídias por um palestrante sentado em um banquinho atrás de um MacBook. A meditação bíblica dominical é comumente ilustrada por uma crônica de Luis Fernando Verissimo ou uma música de Chico Buarque de Hollanda.

Reflexão:

Acerto na Comunicação

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade” At 3.19-21

Lendo toda a matéria da revista Época, vejo que o termo “Reforma” não expressa exatamente à intenção substanciada no aglomerado de idéias da revista. É importante sabermos o significado de Reforma e Restauração. A Reforma, por exemplo, pretende alterar o visual do móvel ao contrário da restauração, que tem por objetivo resgatar a aparência original.

Para restaurar é necessário estudar cada detalhe para que a recuperação seja perfeita e jamais sejam alteradas as suas linhas e designer originais.

Restauração no Dicionário Houaiss é conserto de coisa quebrada, ruída ou desgastada pelo uso, recomposição, restabelecimento de forças depois de uma doença, volta a um estado anterior.

Restauração é resgatar valores que perdemos no caminho, voltar à condição original.

Não vejo necessidade de novas reformas no cristianismo e sim de uma restauração de valores e identidade tendo por referências a expressão de igreja dos primeiros séculos!

“Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” Mt 6.10

Ansiando por isso;

David Júnio

sábado, 7 de agosto de 2010

Um Barco chamado Cristo

“E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo” Gn 3.17-18.

Logo após o pecado Deus declarou o que aconteceria ao mundo e dentre as suas muitas conseqüências, ressaltamos que todo o sistema, bem como o propósito original da criação, ficou comprometido por conta do homem e o resultado de toda aquela abertura ao pecado e ao diabo foi a produção de “cardos e abrolhos”; em outras palavras, o sistema passaria a produzir resultados inevitáveis, decorrentes do pecado, à revelia da vontade do Criador.


Desde então, o império das trevas vem alimentando a natureza carnal do ser humano, levando-o a pensar o que não deve, e, conseqüentemente, a produzir o que não quer colher. Foi o pecado que deu origem às drogas, à prostituição, à violência, à desigualdade social, e assim por diante.

Qual era o cenário daquela época? Morte, separação do homem de Deus, homicídios (Gn 4.8 Caim mata Abel) e meio a uma terra amaldiçoada nasce Noé (Gn 5.28-29) e com a decadência da raça humana, Deus arquiteta um plano, construir uma Arca (Gn 6.11-22) e nela guardar um remanescente no dilúvio e com isso dar início a uma nova Aliança com o homem na terra.


Vejamos algumas características do pedido de Deus a Noé em Gn 6:


v.14) Fazer uma Arca/Barco: Nunca tinha sido construído um barco na terra e este homem com extremo senso de Obediência segue conforme o projeto que lhe foi proposto. Muitas pessoas são obedientes a homens, mas não se submetem a Deus (At 5.29);


v.17 ) Porque estou para derramar águas: Olha o nível de desafio racional que Noé foi exposto, nunca havia chovido sobre a terra, só havia uma neblina que subia da terra e regava a superfície (Gn 2.5-6) e este homem acreditando irredutivelmente em algo que nunca tinha visto, nos ensina a essência da palavra (Hb 11.1-3);


“Fé não é negar a realidade, mas sim assumir uma realidade superior, baseada na palavra de Deus”


v.22) Assim fez Noé, consoante a tudo o que Deus lhe ordenara: Noé tinha 480 anos quando Deus dá esta ordem e passou mais 120 anos pregando juízo de Deus e suportando todo tipo de zombaria,aguardando o dia que gotas começariam a cair do céu (Gn 7.6).

Quanta vez Deus nos promete algo e quando começamos a nos mover conforme sua instrução, pessoas se levantam para zombar, lançar palavras de descrença, fazer piadas, mas lá no fundo do seu coração há uma convicção que queima só de lembrar e nos é proposto um esforço para ouvir uma voz que diz: “Persevera, Acredite, Espere em Mim”...


Talvez Deus tenha te dado ordens a você que aos olhos naturais são loucuras, gargalhadas infernais ressoam, mas eu te digo espere no Senhor e tenha suas forças renovadas.


“Mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam (Is 40.31).


O homem estava em seu pior momento e Deus providenciou a Arca e como gostamos de estudar a origem das palavras veja o que descobrimos:


Arca no original é “TeváAlgo divino, perfeito e que se completa.


  • Para ser divino tem que vir de Deus, quem é o “Filho de Deus”

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16)


  • Quem é o mais perfeito?

“Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hb 9.11-14)

  • Quem é o único que nos completa?

“Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus? (Sl 42.1-2)

Hoje estamos em um momento muito parecido com os dias de Noé, homicídios escabrosos, a maldade no coração dos homens cresce a cada dia e nos parece que não nos há mais saída, mas assim como Deus propôs a Arca na Antiga Aliança e hoje Ele propõe outro barco, Jesus Cristo e quem estiver Nele estará salvo!


Já vimos que a Arca é uma tipologia de Cristo e agora analisemos as características do homem com que Deus fez esta aliança:


“Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus (Gn 6.9)


Em meio a um tenebroso, mas necessário dia onde se encontrava três homens presos no madeiro, uma pequena frase “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” trouxe uma revelação ao centurião


Verdadeiramente este homem era justo (Lc 23.47)


No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1)


A revelação não acaba por aí: Noé no original é “Noash” Descanso. Será que você reconhece estas palavras?


“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.28)

É exatamente isso que você está pensando, Noé era um tipo de Jesus! Quando você está cansado, onde você tem buscado descanso?

Quando Noé entrou na Arca e fechou a porta, demorou sete dias para começar a chover (Gn 7.1-6) e fico imaginando esta cena, as mesmas pessoas que antes estavam rindo, agora estão desesperadas batendo na porta, mas não havia mais tempo, pois a fechadura era do lado de fora e todas pereceram!


“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” Is 55.6


Quando não havia mais saída para o homem Deus disse: Entre na Arca


Hoje nós estamos quase como reféns da marginalidade e Deus diz entre em Jesus e experimente a salvação (Rm 10.9 - 2Co 5.17)


A Arca da Aliança foi o primeiro barco a ser construído na terra e o interessante que Deus dá instruções com relação ao tamanho, os compartimentos e até mesmo o acabamento (Gn 6.14-16), mas você não vê Deus instruindo a Noé sobre a fabricação de um equipamento instalado na popa do barco para determinar sua direção, o leme.


Será que isso não estava se referindo a mim e a você?


“Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará” Sl 37.5


Deus está nos chamando para dentro da “Arca”, propondo uma dependência total a sua soberania, sem a necessidade de termos o controle, mas confiando que o “leme” está em suas mãos e Ele sabe o melhor caminho para o barco da nossa vida!

Reflita se você já faz parte desta família, se está no “barco” chamado Cristo e se já confiou à direção da sua vida nas mãos Dele, pois lhe garanto que mesmo diante de ondas bravias, Ele prevalecerá!

Euforicamente;

David Júnio